Recanto Cibernético
Bem-vindo(a) ao meu Blog. Este recanto da Internet destina-se aos meus desabafos, pensamentos e outras tretas e está disponível para quem tiver saco para os ler. Eu ficarei muito contente com isso, mas muito mais se a leitura for acompanhada por comentários. Divirtam-se tanto a ler, como eu a escrever...
21/04/2009
Teste
12/04/2007
06/03/2007
15/01/2007
Publicidade espectacular...
En 1817 el joven novelista francés Stendhal visitó la ciudad de Florencia, nada le había preparado para la acumulación de tanta belleza. Entró en la monumental iglesia de la "Santa Croce". De repente se sintió aturdido, sufrió una ligera desorientación, palpitaciones y una intensa sensación de falta de aire y tuvo que salir. Hoy en día, a estos sintomas se le conocen como síndrome de Stendhal.
25/12/2006
Passar o tempo num supermercado!
- Agarra em 24 caixas de preservativos e põe em vários carrinhos, aleatoriamente, quando a pessoa estiver distraída.
- Programa os despertadores para tocarem de 5 em 5 minutos.
- Vai ao apoio a clientes e pergunta se te podem reservar um pacote de M&M's.
- Monta uma tenda na secção de campismo, diz aos outros clientes que vais passar a noite por lá. Convence as pessoas a trazerem almofadas da secção têxtil e a juntarem-se a ti.
- Quando um funcionário te perguntar se precisas de ajuda, começa a chorar e grita: "Porque é que vocês não me deixam em paz?!?!!?!?"
- Encontra uma câmara de vigilância e usa-a como espelho enquanto tiras macacos do nariz.
- Procura uma faca de trinchar bem afiada. Leva-a contigo durante todo o percurso das compras e vai perguntando aos funcionários se ali vendem anti-depressivos.
- Desliza pela loja com um ar suspeito, enquanto cantas o tema da"Missão Impossível".
- Esconde-te atrás da roupa que está exposta em cabides e quando alguém estiver a ver os artigos grita "ESCOLHE-ME! LEVA-ME PARA CASA!"
- Quando alguém anunciar seja o que for no altifalante, deita-te no chão, em posição fetal, e grita: "Nããããããõ! Asvozes! Outra vez as vozes! "
- Vai ao provador de roupa. Fecha a porta, aguarda um minuto e depois grita: "Onde é que está o papel higiénico????!"
Excelente! Até fico com vontade de experimentar...
22/12/2006
Feliz Natal 2006!
18/11/2006
Não ganhei o Euro-Milhões!
Ainda não foi desta que os senhores do Euro-Milhões acertaram na minha aposta, por isso, a minha conta bancária continua nas ruas da amargura. Ainda não foi desta que iniciei a minha colecção de automóveis, ainda não foi desta que fui ver como era viajar sem ser em trabalho e ainda não foi desta que mandei construir a minha casa de sonho nem comprei um apartamento em Lisboa e Nova Iorque e no Mónaco. Ainda não é desta que vou conhecer Nova Iorque, nem mostrar algumas cidades da Europa à João. Também ainda não foi desta que comprei uma lancha de alto mar para quando desejo estar sozinho, nem que entrei na FNAC com o objectivo de comprar tudo o que gostar, incluindo gadgets de qualquer espécie e feitio. Ainda não foi desta que me despedi e iniciei o resto da minha vida. Para a semana que vem há mais. É menos, mas há mais...
Boa sorte para todos...
Isto são algumas das coisas que (ainda) não vou ter:
22/10/2006
Janela para Nürburgring
30/09/2006
Clonagem de cartões multibanco
Avisos do Banco de Portugal, SIBS, e CGD
Para conhecimento e divulgação...
Estão a ser detectadas cópias de cartões multibanco a um ritmo assustador. A maior parte delas em estações de serviço (empregados espertos). Desconfiem assim que o funcionário do estabelecimento comercial vos pedir para passarem o cartão em 2 máquinas POS diferentes. A primeira é um gravador que lê a banda magnética e o respectivo PIN do vosso cartão. A segunda é a clonagem do cartão.
Passem palavra!...
24/09/2006
Enfim, é o "bom" serviço dos bancos...
Exmos Senhores Administradores do BES
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. Funcionaria desta forma: todos os meses os senhores e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado. Que tal? Pois, ontem saí do meu BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão. Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri. Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta". Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria. Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobraram-me uma taxa de 1€. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5€ "para a manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua". A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25€ a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente". Mas, os senhores são insaciáveis. A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações do v/. Banco. Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma? Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc, etc, etc. e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados. Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.