31/12/2004

Feliz Ano Novo! Um fantástico Ano de 2005!

Tal como alguém costuma dizer, até "tenho andado um pouco desleixado com o meu blog". É bem verdade e o post colocado logo a seguir ao Feliz Natal é o do Feliz Ano Novo. A verdade é que os "stresses" são constantes e os momentos de paz e sossego são cada vez menos comuns, deixando-me na dúvida se vale ou não a pena continuar a batalhar para que as coisas corram como nós queremos ou se deixamos apenas os dias continuar a passar ao seu ritmo normal... Espero que 2005 me traga respostas para algumas destas dúvidas e uma maior clareza na fala para que eu consiga transmitir a todos aquilo que estou a pensar e que, sobretudo, seja um ano muito feliz, sem "stresses", sem confusões, sem horários inúteis para coisas que não era suposto terem horário, sem correrias e sem demasiadas perguntas. Que seja assim, tipo, "Trigo Limpo, Farinha Amparo", na boa, muito cool...

Para todos os que por aqui passam, os votos de um absolutamente fantástico Ano de 2005.

Um abraço ou um beijo...

André Mendes

24/12/2004

Feliz Natal 2004!

A todos aqueles que passaram por este Blog, a todos aqueles que não passaram, a todas as pessoas que por uma razão ou outra me ocupam um pedacinho do cérebro por eu gostar tanto delas, aqui ficam os votos de um Natal fantástico, cheio de prendinhas no sapatinho e inúmeros momentos de alegria. Levem a máquina fotográfica para captar a maior parte deles!

Beijos, abraços e um Feliz Natal!!!!

André Mendes

20/12/2004

Observar as pessoas

Uma das coisas que mais gosto de fazer ao longo do dia é observar as pessoas que me rodeiam, desde o gajo que vai a conduzir o carro da frente e que está a comer uma tangerina, enquanto atira as cascas pela janela até que está no carro ao lado a abrir a janela para cuspir a sua expectoração. Mas “olhar como?” perguntam vocês? Bem, é muito simples. Neste momento, por exemplo, estou na redacção e mesmo à minha frente, um colega meu não consegue evitar o seu tique de coçar a orelha, que entretanto tem dias em que já está em ferida, pois nem ele se consegue aperceber de que o está a fazer. Outros dois colegas estão paralisados a olhar para o computador e apenas os dedos em cima do teclado. Do meu lado esquerdo, as gargalhadas de um outro colega provocadas por um e-mail que recebeu fazem-se ouvir em toda a sala e à minha frente está também uma colega a abrir a boca e a ajeitar o cabelo, num jeito meio desligado do planeta.
Agora, a cinco minutos da hora de almoço, já toda a gente está a olhar para o lado para ver quem é que toma a iniciativa de se levantar, vestir o casaco e ir almoçar e enquanto eu escrevi esta frase, praticamente toda a gente já saiu ou está a sair…
O único “truque” é não deixar que as pessoas percebam que estamos a olhar para elas de uma forma mais detalhada, o que se pode tornar incómodo para a “vítima”, mas há casos em que isso nem sequer é necessário, pois nem sequer estamos perto. Quanto a mim, a fome aperta e também eu vou almoçar…