19/06/2005

Da Música (enviado pela Rosa)

1 - Tamanho total dos arquivos de música no computador:
Não sei ao certo, porque não só está tudo meio "desarrumado" como também em constante “actualização”. Aposto num valor total entre os 63 e 68 Gigas, nas duas pastas destinadas ao armazenamento.
2 - Último disco que comprei:
Hotel Costes - Volume 1. Finalmente consegui encontrar este CD a um preço decente, bem mais aceitável que os 25 euros do costume. Fica-me a faltar o dois e o três para completar a colecção de sete.
3 - Canção que estou a escutar agora:
Agora não estou a ouvir nada porque o iPod acabou de ficar sem bateria... Bolas ! :P
4 - Cinco canções que têm algum significado especial para mim:
Ena bem, esta é difícil...! Cinco? 1) “Carly’s Song” dos Enigma. Esta música faz parte da banda sonora original do “Sliver” e começava quase sempre as cassetes que eu gravava para ouvir no Walkman de manhã a caminho da escola. Trazia-me algumas boas recordações e ajudava-me a começar bem o dia. Combinava perfeitamente com o nascer do sol visto do comboio da marginal, na zona antes de Caxias. Ainda hoje é das minhas músicas preferidas. 2) “Lonely, lonely” da Feist. É uma música bastante calma, perfeita para se ouvir enquanto estou deitado no sofá da sala, depois de um dia de trabalho. Ajuda a abrandar um pouco o funcionamento do cérebro e do organismo, enquanto cheiro o chá que acabei de fazer para acompanhar o sossego. 3) “Someday, my Prince Will Come” do Miles Davis. Mais uma vez, indico uma música que me traz boas recordações, ainda que por motivos diferentes. Para além de me lembrar de algumas das vezes em que a ouvi muito bem acompanhado, este álbum (que tem o mesmo nome) foi um dos responsáveis pela minha paixão pelo Slow Jazz ouvido à noite, numa sala com pouca luz e com uma excelente qualidade de som. 4) “Joaninha (Bem vinda!)” dos Da Weasel. É um tema com uma letra e uma sonoridade lindas! Consegue-se ouvir umas quarenta vezes seguidas sem cansar. Foi escrita pelo PacMan, no dia em que a sua sobrinha Joana nasceu (filha do Jay, o baixista da banda e irmão do PacMan). Para saber o resto da história basta ouvir a música. “13 de Novembro, quatro da tarde, faz frio lá fora; o ano é 2002, acho que já te disse a hora…” 5) “Crash” dos Primitives. Foi uma música que uma grande amiga minha me dedicou, depois de ter andado de carro comigo quando já estávamos atrasados: “He goes way to fast; don’t slow down you’re gonna crash; you don’t know what’s been going down; you’ve been running all over town”
5 - Passo o testemunho a 3 bloggers:

À Creusa, porque tem sempre uma maneira diferente de ver as coisas mais simples. À Marisa, porque o blog dela tem andado meio abandonado e precisa de temas novos. Além disso, é uma pessoa bastante alegre, bem disposta e com boas opiniões. À Sara, porque a cena do chocolate já foi chão que deu uvas e porque o blog dela também precisa de uma espevitadela. Já nos conhecemos há muitos anos e já passámos por muita coisa, também está incluída na minha lista de amigos "especiais".

5 comentários:

Rosa disse...

É pá, André! 68 gigas?????
Tu disseste mesmo 68 gigas???
E logo assim na primeira resposta, pimba, toma lá: 68 gigas!... Não havia necessidade... :)))

André Mendes disse...

Foi um pouco à bruta não foi? Como era logo a primeira resposta, ia embalado... Mas o que é facto, é que é bem capaz de ser verdade. Se estiver errado, é porque é mais (já há algum tempo que não vejo o total).

Rosa disse...

Eu não pesco nada de informática, miúdo, como tu bem sabes e sentes "no pêlo" :), mas 68 gigas, pá, parece-me muito giga...

Anónimo disse...

Obrigado pelo testemunho, agora só tenho que ter tempo para fazer alguma coisa de jeito no blog. É que tenho andado armada em dona de casa e não tenho tido tempo nenhum... nem paciência. E verdade seja dita que a falta de comentários no blog também não animam nem motivam... mas não desisto.

marisa

André Mendes disse...

Acho bem... A falta de inspiração nos blog's é muitas vezes originada pela falta de feedback das pessoas que passam por lá ocasionalmente. E ainda há aquelas que dizem "eu vou lá várias vezes" mas nunca deixam nada escrito. É uma coisa que ainda chateia mais. :P
Não desistas Marisa! Continua a teclar...