29/04/2005

Para quê complicar?

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Não precisas de presentes
Nem rimas, nem flores, nem nada
Basta trazeres o que sentes
E chegares de madrugada

Perde as mãos pelo meu corpo
Faz-me calar com um beijo
Como se eu fosse o teu porto
E tu meu mar de desejo

Deixa falar a paixão
Não faças juras de amor
É só carinho e tesão
Suor, gemidos, calor

Enrosca-te no meu seio
Os corações a bater
Sem confusão, sem rodeio
Mais simples não pode ser

Rosa


Este poema foi escrito pela minha "colega" bloguista e foi copiado do blog dela (com autorização). É engraçado como há coisas que ainda nos calam tão facilmente por serem tão simples e, ao mesmo tempo, tão complicadas. A Rosa conseguiu em quatro quadras, resumir aquilo em que muita gente anda a pensar durante anos, mas não sabe como dizer...

3 comentários:

Rosa disse...

Uau! Linda foto! :)

Não sei se o poema lhe faz jus ;)

'jinhos!

André Mendes disse...

Não? Então mas aquela noite em que nós... Com a minha máquina fotográfica... A tua lingerie nova... Não era para publicar?
É que agora já me falaram tão bem da foto, que eu nem me atrevo a retirá-la do Blog! Lá se ia a minha vasta audiência... :)

Rosa disse...

Jerusa,

Ai era para publicar, era! Então essa coisa mailinda lá podia ficar escondida? ;)